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Informática

Mais velocidade para a Rede ANSP

O Brasil tem hoje mais de 10 mil nós Internet, dos quais metade na Academic Network at São Paulo, a Rede ANSP, gerenciada pela FAPESP, que começou a nascer em 1987, quando a Fundação, atendendo aos pedidos da comunidade científica paulista, iniciou os estudos para obtenção de uma conexão internacional com as redes acadêmicas mundiais. A linha FAPESP-FERMILAB(Illinois, EUA), que viabilizou essa demanda, foi formalmente contratada em agosto de 1988.

Uma linha de 256 mil biles por segundo (bps) e outra, mais antiga, de 128 mil bps, permitem, hoje, às instituições de pesquisa e ensino do Estado articularem-se rapidamente com instituições do mundo inteiro. Mas isso ainda é pouco: em breve uma nova linha de 2 milhões de bites entrará em operação e a mais antiga poderá ser desativada. Em paralelo, o backbone estadual está sendo expandido, com a implantação de novos pontos de ligação e aumento de velocidade de transmissão entre várias áreas.

Estão entre as mais significativas para o crescimento da Rede ANSP, as novas ligações em Campinas -da PUCCAMP, do Instituto Agronômico, do Intituto de Tecnologia de Alimentos do Centro Tecnológico de Informática e do NMA/EMBRAPA; da UFSCar em São Carlos; das unidades do Centro Técnico Aeroespacial (CTA) em São José dos Campos; das instituições da UNOESP (Universidade do Oeste), em Presidente Prudente, no extremo-oste paulista; dos vários campi da UNESP (dentre outros; Bauru, Botucatu, Assis Marília, Presidente Prudente, Rio Claro, todos pontos da rede UNESPnet) e ainda a ligação em alta velocidade da FAPESP com a UNESP, e com o InCor em São Paulo, alem das interligações com as redes acadêmicas da USP (USPnet) e da UNICAMP (UNlnet).

Todas estão em fase final de implantação. A dimensão e a importância que a Rede vai assumindo será objetivo de um informativo especial ainda mês de agosto.

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