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Política C&T

A reestruturação da Rede

Os últimos anos assinalam uma nítida reorganização da Rede ANSP, que até então administrava não só as conexões com as instituições de ensino e pesquisa paulistas como também as ligações internas, dentro de cada uma delas.

Motivados pela FAPESP, cada usuário foi aos poucos criando sua própria rede interna, com um único acesso à ANSP. De acordo com esse novo modelo, as universidades de São Paulo, de Campinas e a Estadual Paulista (USP, Unicamp e Unesp) implantaram, a partir de 1996, suas redes corporativas, interligando suas faculdades. A prioridade havia mudado. Não foi a única mudança. Foram implantados também os pontos operacionais de presença (POPs), que funcionam como filiais ou postos avançados da Rede ANSP.

Os POPs, em contínua reestruturação, concentram o tráfego de um grupo de usuários e, por meio de equipamentos chamados roteadores, enviam as informações de um só vez e por uma única linha à sede da Rede na FAPESP. O POP do Palácio do Governo, na cidade de São Paulo, por exemplo, atende aos órgãos não acadêmicos antes ligados diretamente à FAPESP, como as secretarias de estado, que assim ganharam uma saída própria para a Internet.

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