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Brasil

Anéis que irradiam informação

O embrião de uma rede óptica de alta velocidade que busca integrar os estados da região amazônica começa a funcionar ainda no primeiro semestre, interligando instituições acadêmicas da Região Metropolitana de Belém. O chamado Anel de Belém vai unir oito instituições públicas da capital paraense, como o Museu Emílio Goeldi, a Universidade Federal do Pará e o Instituto Evandro Chagas, entre outros, que estarão interligados com velocidades até 1 gigabit por segundo.

Os acervos de informação e de imagens mantidos em Belém se tornarão disponíveis para pesquisadores e educadores distantes. A interligação será estendida às capitais da Amazônia, com exceção de Macapá (que não dispõe de cabos ópticos), e, numa fase posterior, ao Brasil inteiro. “Nossa ambição é, num futuro próximo, ver anéis de alta velocidade interligando todas as grandes cidades brasileiras”, afirmou Avílio Antônio Franco, subsecretário de Coordenação das Unidades de Pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia.

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