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Mundo

Para conter a fuga de cérebros

Os salários de 10 mil pesquisadores e técnicos que trabalham em instituições do governo argentino receberam um aumento de 23%, num esforço para reduzir a fuga de cérebros que afeta mais os portenhos do que qualquer outro país latino-americano. “Estamos criando condições para impedir que nossos melhores profissionais deixem o país”, disse Daniel Filmus, secretário de Educação, Ciência e Tecnologia do governo. O salário de um cientista sênior vai subir de 3.649 pesos mensais (US$ 1.263) para 4.497 pesos (US$ 1.559). “A iniciativa faz crer que será possível voltar a fazer pesquisa na Argentina”, diz o pesquisador Osvaldo Podhajcer. (SciDev.Net, 19 de agosto)

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