A São Paulo que crescia, no início do século 20, se queria séria e moderna, mas um grupo de artistas irreverentes não deixou passar em branco o que havia de ridículo na pompa recém-adquirida e no desejo de ser novo como os americanos e europeus. O espaço privilegiado dessa crítica foi a imprensa nanica, os pequenos jornais e revistas como O Pirralho.
Alameda Editorial (11) 3862-0850
Republicar