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Cartas | 251

Cartas | 251

Revista de dezembro

Edição bacana a de dezembro (nº 250). Ótima entrevista com a professora Gabriela González (“Quando o espaço se curva”). Isso de vulcanismo remoto aqui na Amazônia é surpresa para mim (“Erupções preciosas”), que moro na região. Gostei da reportagem.

Fabrício Cunha

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 Indicadores alternativos

A reportagem “Impacto além da academia” (edição 250) mostra que os novos indicadores são interessantes como forma de divulgação científica, embora a efetividade do uso e a qualidade das pesquisas ainda sejam aferidas por outras métricas. Não deixa de ser uma iniciativa que facilita o acesso a informações relevantes.

Maria do Carmo Moreira Jacon

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Adolescentes

Sobre o vídeo “Saúde dos adolescentes”, o problema é que grande parcela da população não entende os males dos alimentos processados, que são mais baratos do que os itens de feira. A educação das famílias é de suma importância, mas também deve haver oferta de alimentos industrializados com menor teor de gordura, sal e açúcar.

Gisele Figueiredo

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Vídeo de utilidade pública! Temos que abrir o olho e começar a cuidar do futuro. Nossas crianças e adolescentes precisam melhorar seus hábitos alimentares.

Thais Makiya Vichi

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Ótima pesquisa para comprovar o que sabemos e alertar os que fingem não saber.

Marcel S. Lunghi

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Temos de estar atentos ao que estão fazendo com a nossa saúde e a de nossas crianças. A maioria das doenças é evitável.

Matheus Prestes

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Mulheres na neurociência

A questão agora não é ter mais mulheres na ciência, elas já estão nela, só precisam aparecer. Ótima iniciativa do grupo de neurociência norte-americano (sobre a nota “Mulheres invisíveis”, edição 249).

Maria Elizete Kunkel

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Intelectuais negros

A intelectualidade negra no império” (edição 249) é uma preciosidade de reportagem! Muito bom o texto. Sabemos pouco a respeito dos intelectuais negros no Brasil do século XIX. O editor Francisco de Paula Britto deve ter sido um grande homem.

Inez F. Jesus

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Diagnóstico a distância

Possuo lesão na retina por conta da toxoplasmose e um equipamento simples como o descrito na reportagem “Olho no celular” (edição 249) poderá ajudar milhares de pessoas.

Eduardo Placido Santiago

 

Sua opinião é bem-vinda. As mensagens poderão ser resumidas por motivo de espaço e clareza. cartas@fapesp.br

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