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Cartas | 257

Cartas | 257

Ciência sem Fronteiras
Pena que para várias pessoas o programa Ciência sem Fronteiras foi quase turismo no exterior (“Experiência encerrada”, edição 256). E quem fez disciplinas no exterior muitas vezes não conseguia aproveitá-las aqui.

Renan Birck Pinheiro

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Um programa desastroso. Mal planejado, com enorme desperdício de recursos que poderiam ter sido mais bem investidos trazendo retorno ao país.

Carlos Riede

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O que tem de ser questionado é: quais tecnologias e avanços científicos esse programa trouxe para o nosso país?

Thiago Figueredo

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Mais de R$ 13 bilhões gastos… O valor é um tanto exagerado para um país que possui universidades sucateadas e laboratórios e obras inacabadas. Querem internacionalizar a ciência brasileira, mas mal nos dão condições para ensinar ou desenvolver pesquisas por aqui. Ainda bem que acabou. E acabou tarde.

Giovani Guarienti Pozzebon

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Readaptá-lo. Torná-lo mais enxuto. A iniciativa é excelente. É pensar à frente e não no passado.

Aloir Antonio Merlo

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A reportagem é tendenciosa. Só o fato de chamar “investimento em educação” de “gasto” me parece enviesado.

Luciano Skiter Delmondes

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Árvores
Até que enfim uma maneira inteligente de gerenciar as árvores da cidade (“Controle da paisagem”, edição 256).

Alexandre Tokitaka

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Inventário de espécies
Na Cidade Universitária, na capital paulista, já avistei araras, araçaris, araponga (raríssimo ver uma), pica-paus amarelos, sabiás (têm muitos), gralhas, papagaios, periquitos, colibris e beija-flores de várias espécies (sobre “Na selva de pedra”, edição 255). É uma pena que as pessoas passem por ali sempre correndo.

Joviniano Netto

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Vídeos
Maravilhoso o vídeo “Famelab”. Deveriam existir mais iniciativas e incentivos para divulgação da ciência no Brasil.

Alessandra Alves de Souza Della Coletta

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Mais uma função importante da endocrinologia (vídeo “Menino ou menina”), com uma excelente elucidação sobre os distúrbios do desenvolvimento sexual fornecida pela professora Berenice Bilharinho de Mendonça.

Olivia Bomfim

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Sinto falta de mais vídeos no canal de Pesquisa FAPESP.

Mateus Menezes

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Sua opinião é bem-vinda. As mensagens poderão ser resumidas por motivo de espaço e clareza. cartas@fapesp.br

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