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Estratégias

Unicamp no ranking das jovens universidades

DANIEL BUENODois rankings que reconhecem as melhores universidades com menos de 50 anos de idade destacaram o desempenho da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp. Primeiro foi a consultoria Quacquarelli Symonds (QS), cujo ranking divulgado em 11 de junho colocou a Unicamp como a 17ª do mundo entre as jovens universidades de classe mundial. Ela subiu seis posições em relação ao levantamento de 2012 e foi a única universidade brasileira no grupo das 50 melhores, que teve apenas mais uma instituição da América Latina, a Universidad Austral, da Argentina. Uma semana mais tarde, o Times Higher Education (THE) divulgou sua lista, em que a Unicamp apareceu em 28º lugar e foi a única latino-americana citada. Ela subiu 16 posições em relação à classificação de 2012. Ambos os rankings consideram diversos parâmetros, como produção acadêmica, citações e pesquisas de opinião sobre a reputação das instituições, embora haja diferenças de metodologia entre eles. A pró-reitora de Pesquisa da Unicamp, Gláucia Maria Pastore, disse que a pesquisa da universidade é um fator preponderante para o sucesso em rankings internacionais. “Há uma forte integração com grupos de pesquisa do país e do exterior, relação que vem se intensificando nos últimos 10 anos. Além disso, a pós-graduação é uma das mais qualificadas da América Latina”, disse. Os dois rankings destacaram o desempenho de universidades asiáticas. No da Quacquarelli Symonds, o primeiro lugar coube à The Hong Kong University of Science and Technology (HKUST). No da Times Higher Education, a Pohang University of Science and Technology, da Coreia do Sul, despontou na liderança.

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