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Divulgação científica

Divulgação científica na Amazônia

eduardo cesar Amazônia Viva: agradável surpresa no jornalismo científico brasileiroeduardo cesar

Desde setembro de 2011, a cada primeiro dia do mês, o jornal paraense O Liberal traz uma carga extrapreciosa em todos os 
seus aproximadamente 40 mil exemplares diários (que aos domingos sobem para mais de 70 mil): a revista de divulgação científica Amazônia Viva, resultado da persistência de um biólogo, Inocêncio Gorayeb, mais o trabalho de um jovem jornalista, Felipe Melo, a acolhida do grupo editorial Maiorama e o patrocínio da Vale. Recheada com belíssimas fotos e texto acessível ao público leigo em ciência, a revista de 68 páginas, em formato maior que o padrão hoje usual e impressa em papel LWC, mais barato que o cuchê, constitui uma agradável surpresa no panorama do jornalismo científico brasileiro. A rigor, ela é a tradução de um sonho de 20 anos de Gorayeb, pesquisador do Museu Paraense Emilio Goeldi, que por muito tempo perseguiu possíveis patrocinadores para sua ideia. 
O encarte da revista em O Liberal fez com que ela pudesse chegar aos leitores sem nenhum desembolso adicional ao preço já normalmente pago pelo próprio jornal. O exemplo deve conquistar seguidores.

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