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Comunicação

Difusão científica ampliada

Agência FAPESP ultrapassa a marca dos 100 mil assinantes

042_AgenciaFapesp_199A Agência FAPESP alcançou no dia 13 de agosto a marca dos 100 mil assinantes de seu boletim eletrônico. Lançada em 24 de junho de 2003 pela Fundação como um serviço noticioso, eletrônico e gratuito, a agência se tornou referência para pesquisadores, estudantes e veículos de comunicação, com a publicação de reportagens sobre resultados de pesquisas, entrevistas com cientistas e notícias dos campos da ciência, tecnologia e inovação no Brasil. “A FAPESP tem como uma das suas responsabilidades legais e estatutárias divulgar o resultado das pesquisas que financia. Quando a Fundação foi criada, os meios de comunicação eram distintos do que são hoje. Há uma mudança muito significativa trazida pela revolução digital e a agência, ao atingir um público tão expressivo, é uma mostra dessa mudança”, disse Celso Lafer, presidente da FAPESP.

A Agência FAPESP envia boletins de segunda a sexta-feira a assinantes que se cadastraram por meio da internet. As reportagens e notícias divulgadas pela agência são reproduzidas ou ajudam a pautar veículos de comunicação como O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, O Globo, Exame, UOL e Terra. Os boletins também são recebidos por jornalistas de publicações de todas as regiões brasileiras. Em 2011, 482 veículos de todo o país reproduziram conteúdos da Agência FAPESP, com mais de 5,7 mil publicações.

“A marca de 100 mil assinantes revela que a Agência FAPESP presta um serviço de qualidade e utilidade reconhecido pela comunidade científica. Além de informar a comunidade, a agência contribui para a divulgação científica pautando temas e matérias relevantes na mídia impressa e eletrônica nacional”, disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP.

Apesar de se dedicar principalmente à divulgação de pesquisas feitas no estado de São Paulo e apoiadas pela FAPESP, a agência conta com leitores em todos os estados brasileiros. As cidades com maior número de assinantes são São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte, Brasília, São Carlos, Curitiba e Salvador. Também tem um expressivo número de leitores no exterior, entre brasileiros que vivem em outros países ou estrangeiros que assinam a edição em inglês do boletim. No exterior, os países com mais leitores da edição em português são Estados Unidos, Portugal, França, Alemanha e Canadá. Já a edição em inglês é mais lida nos Estados Unidos, Reino Unido, Índia, Alemanha e França.

“Ter uma base ativa e operante de 100 mil assinantes mostra o acerto da ideia original e, sobretudo, do desenvolvimento e da prática efetiva desta ideia que a equipe da agência mantém de forma criativa e original”, disse Carlos Vogt, diretor da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp) e do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Universidade Estadual de Campinas. Foi Vogt quem teve a ideia de lançar, em 2003, um veículo eletrônico de divulgação científica, quando era presidente da FAPESP. O modelo da agência, observou ele, inspirou outras iniciativas. “É o caso da Agência DiCYT, da Universidade de Salamanca, na Espanha, que foi montada em cima do modelo da Agência FAPESP.

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