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Ressonância Magnética

Para entender o cérebro

ilu3.tiflaurabeatrizO programa Cooperação Interinstitucional de Apoio a Pesquisas sobre o Cérebro (CInAPCe), da FAPESP, pôs em operação mais um dos seus equipamentos de ressonância magnética de grande porte. O aparelho foi instalado no Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). De acordo com Giovanni Cerri, diretor da Divisão de Diagnóstico por Imagem do HC, o aparelho é o mais avançado na área: não se limita à ressonância anatômica, mas abrange também a funcional. “Com as informações funcionais, podemos estudar melhor os mecanismos das doenças neurológicas”, disse. O CInAPCe reúne pesquisadores de seis instituições num articulado esforço para compreender o funcionamento do cérebro. A USP já dispõe de um outro aparelho instalado em seu campus de Ribeirão Preto e, a partir deste mês, deve começar a operar o equipamento da Unicamp. O Hospital Albert Einstein, parceiro privado do programa, já está operando seu aparelho. Outro centro, na USP de São Carlos, terá um sistema de ressonância magnética para estudos em modelos animais, em colaboração com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).  As imagens obtidas no atendimento a pacientes abastecerão um grande estudo sobre os mecanismos das doenças neurológicas, em especial a epilepsia.

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