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alimentação

Toxina no amendoim

A utilização da técnica de espectrometria de massas acoplada a recursos de imagem permitiu a pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) identificarem ao mesmo tempo a presença de aflatoxinas – substância tóxica produzida por alguns tipos de fungo – e do antioxidante resveratrol no amendoim. Enquanto a aflatoxina, se ingerida em grande quantidade, pode causar doenças como o câncer, o consumo de resveratrol ajuda a prevenir o infarto. O resultado da pesquisa, conduzida pelo farmacêutico Diogo Noin de Oliveira como parte do seu doutorado na Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, sob orientação do professor Rodrigo Ramos Catharino, foi publicado na revista PLoS One, em 4 de março. “No equipamento,  um software demarca o local a ser analisado. No final é formada uma imagem química com os locais onde há maior concentração de aflatoxinas”, relata Oliveira, bolsista da FAPESP.

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