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Laboratório mundo

Quase como os vaga-lumes

O corpo humano emite luz, como os vaga-lumes. Só que por um mecanismo diferente: a emissão de biofótons, resultado de reações químicas que geram moléculas altamente reativas de oxigênio (radicais livres). Já o brilho dos vaga-lumes e das águas-vivas vem de reações químicas que consomem a molécula que fornece energia para os organismos vivos, adenosina trifosfato (ATP). Usando uma câmera ultrassensível, pesquisadores japoneses registraram imagens da luz natural emitida pela parte superior do corpo humano em diferentes períodos do dia: a luz é mais fraca pela manhã e mais intensa à tarde. As regiões mais brilhantes são as bochechas, a testa e o pescoço. Como a emissão é muito sutil, eles acreditam que ela não tenha função evolutiva ? entre os vaga-lumes, atrai parceiros sexuais (PlosONE).

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