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Mundo

Um ano para manter a linha

Metade das pessoas que responderam a um levantamento da Universidade de Yale sobre obesidade disse que daria um ano de suas vida para não serem obesas. Entre 15% e 30% dos 4 mil participantes do estudo dessa universidade dos Estados Unidos também prefeririam abandonar o casamento e os filhos, ficar deprimidos ou virar alcoólatras do que se tornarem obesos; 5% e 4% aceitariam até mesmo perder um membro ou ficarem cegas do que se verem com um peso acima do que acham que deveriam ter. Outra equipe de Yale entrevistou representantes de comunidades negras, latinas ou caucasianas que vivem nos Estados Unidos e verificou que a cultura tem um papel importante no modo pelo qual as mulheres percebem a obesidade. Na cultura negra, obesidade é definida de modo positivo e está ligada à atração e desejo sexual, força, bondade, auto-estima e aceitação social. Já para as mulheres brancas representa uma imagem corporal negativa e uma perda tanto de atração sexual quanto de auto-estima. A taxa de obesidade na população varia de 5% no Japão e na China a 75% em alguns centros urbanos da África.

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