Carnaúba
Será a mais longa linha de luz, com 145 metros de comprimento. Seu feixe de raios X permitirá enxergar objetos de 30 nanômetros (resolução mil vezes superior à da fonte de luz atual, o UVX). Possibilitará a análise bi e tridimensional de materiais catalisadores, semicondutores e biológicos com resolução nanométrica
Cateretê
Linha de raios X que permitirá obter imagens tridimensionais de células vivas e registrar fenômenos dinâmicos da ordem de frações de segundo, como alterações na molécula de DNA. Deve permitir observar a interação entre elementos químicos em diferentes materiais e definir a estrutura nanométrica de óleos e polímeros
Ema
Seu feixe de raios X de alto brilho deve produzir imagens em escala nanométrica de materiais sob condições extremas (temperatura, pressão e campo magnético elevados), importante para a pesquisa de materiais supercondutores. Alimentará equipamentos em duas estações experimentais
Manacá
Será a primeira linha a ser montada no Sirius, com conclusão prevista para abril de 2019. Seu feixe de raios X deve ser usado para analisar cristais de proteínas, permitindo obter imagens tridimensionais dessas moléculas com a localização precisa de cada átomo
Mogno
Uma das mais energéticas linhas de raios X do Sirius deverá gerar em segundos imagens 3D de estruturas nanométricas de materiais densos. Será capaz de penetrar centímetros em rochas de reservatórios de petróleo. A fonte atual analisa amostras com frações de milímetros de espessura. Permitirá estudar animais vivos
Ipê
Essa fonte trabalhará com raios X de baixa energia e possibilitará mapear os elétrons responsáveis pelas propriedades físicas dos materiais, como magnetismo ou condutividade elétrica. Deve permitir observar a formação de ligações químicas entre átomos de materiais nos estados sólido, líquido e gasoso