- Os dispêndios em pesquisa e desenvolvimento (P&D) executados em São Paulo cresceram de R$ 26,8 bilhões para R$ 27,6 bilhões (+2,7%), de 2017 para 2018, em termos reais (correção pelo IPCA). No mesmo período, o Produto Interno Bruto (PIB) paulista passou de R$2,17 trilhões para R$2,22 trilhões (+2,5%)
- O crescimento (relativo) foi maior nas instituições federais de ensino superior (IES), na FAPESP e nas empresas. As maiores quedas ocorreram na Finep, nos institutos estaduais de pesquisa e no CNPq
- As universidades estaduais paulistas responderam por 73% dos dispêndios do setor de educação superior, e a FAPESP por 47% dos dispêndios das agências de fomento
Dados
Dispêndios em P&D em São Paulo (2017 e 2018)
Notas (1) Inclui o Centro Nacional de Pesquisas em Materiais (CNPEM), que, apesar de ser uma organização social (de direito privado), tem orçamento financiado com verbas federais. (2) A série dos dispêndios empresariais nos anos 2015-2017 foi revisada em função de revisão do PIB nacional. A metodologia da estimativa desses dispêndios segue aquela utilizada no Cap. 3, Indicadores de CT&I de São Paulo, 2010. (3) Para o gráfico “Total”, o grupo “Privado” inclui os valores das empresas e ensino superior privado da tabela. (4) Apenas fontes nacionais para os países selecionados, dados de 2017. Para São Paulo, dados de 2018. A categoria “Outros” se refere a organizações sem fins de lucro, de que não temos registro para São Paulo. Não há dados recentes para o Brasil.
Fontes Gerência de Estudos e Indicadores/FAPESP, Fundação Seade, OCDE (Main Science and Technology Indicators, https://www.oecd.org/sti/msti.htm)
Republicar