Produtores e exportadores de frutas da África do Sul inauguraram um laboratório na fazenda experimental da Universidade de Stellenbosch, na província do Cabo Ocidental, para fazer análises antes encomendadas para laboratórios privados e atender às exigências internacionais contra insetos e pragas. Primeiro desse tipo no país, construído a um custo de US$ 367 mil (cerca de R$ 1,8 milhão), o Laboratório Fitossanitário Hortgro (Phyla) tem quatro câmaras frigoríficas, uma de fumigação, laboratórios para pesquisa e controle de qualidade de frutas e colônias de insetos e ácaros prejudiciais às frutas. A prioridade são as pesquisas sobre tratamentos fitossanitários pós-colheita que assegurem a exportação sem patógenos. Um dos estudos deverá avaliar os métodos alternativos de fumigação associados ao armazenamento a frio para controle do percevejo-do-grão (Macchiademus diplopterus), associado ao trigo, às vezes encontrado em embalagens de frutas. A África do Sul exporta vinho, uvas, frutas cítricas, nozes, maçãs, peras e abacates (Science, 30 de maio; The Conversation, 3 de março).
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