Seis meses depois do primeiro detector, entrou em operação em março o segundo detector de neutrinos do Minos, sigla de Busca das Oscilações de Neutrinos Usando o Injetor Principal. O detector recém-inaugurado enviará feixes de neutrinos do Fermilab, próximo a Chicago, Estados Unidos, ao outro detector, a 750 quilômetros de distância e a 750 metros abaixo da superfície.
“Estamos participando ativamente desse projeto”, diz Carlos Escobar, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Philippe Gouffon, da Universidade de São Paulo (USP), coordena a outra equipe brasileira que acompanha os experimentos.
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