Parece uma geleira, mas o olhar do biólogo Arnaldo Nakamura, da Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (Cetec), está voltado para águas mais quentes. E em outra escala: a imagem, registrada por um microscópio eletrônico de varredura, mostra um fragmento de concha de mexilhão-dourado, com a espessura da metade de um fio de cabelo, coletada no vale do rio Paranaíba. O objetivo do projeto é conhecer o revestimento desse molusco invasor, que costuma entupir tubulações de usinas hidrelétricas, para combater sua proliferação.
Centro de Microscopia da UFMG e Cetec
Imagem colorida por Wesller Schmidt, técnico do Centro de Microscopia da UFMG
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