O que parecem ser flores na verdade são catalisadores muito pequenos. Em escala nanométrica, na verdade, feitos de óxido de zinco. “Usamos para produzir compostos químicos de maior valor agregado a partir de açúcares que vêm do bagaço da cana-de-açúcar”, conta o engenheiro químico Marco André Fraga, chefe da Divisão de Catálise e Processos Químicos do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), no Rio de Janeiro. Dependendo da maneira como são sintetizadas em laboratório, essas estruturas podem ter formatos completamente diferentes, como algo semelhante a lápis apontados nas duas extremidades.
Foto enviada por Francisco Rangel, técnico em microscopia eletrônica do INT
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