Habituado a freqüentar as últimas posições nas listas com indicadores mundiais de saúde e educação, o Brasil se esforça para achar meios de melhorar seu lugar nesses rankings. O último levantamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), feito com 48.781 pesquisadores de 224 instituições (universidades públicas e privadas e centros de pesquisa) no período de 1998 a 2000, revelou que as duas áreas nas quais há mais grupos trabalhando são medicina (737) e educação (631).
O censo do CNPq também mostrou uma curiosidade. Nas faixas até 24 anos e dos 25 aos 29, as mulheres são maioria na pesquisa. À medida que a idade vai subindo, os homens aparecem em maior número. Ou seja, a tendência é que as mulheres se tornem maioria absoluta em alguns anos.
Ibope em alta… …e em baixa
Áreas do conhecimento que mais (e menos) atraem pesquisadores brasileiros
As cinco mais Grupos de pesquisa As cinco menos Grupos de pesquisa
Medicina 737 Desenho Industrial 12
Educação 631 Eng. Naval e Oceânica 10
Química 598 Turismo 6
Agronomia 535 Economia Doméstica 5
Física 486 Museologia 1
Fonte: CNPq
Republicar