Uma película à base de PVC é a nova arma para proteger telefones públicos da contaminação por microrganismos, como bactérias e germes. A invenção, que já teve a patente pedida, surgiu de uma pesquisa realizada por cinco professores do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Maranhão.
“Inicialmente, trabalhamos com sucesso em um esterilizador para ser adaptado em telefones convencionais. Depois, surgiu a ideia de desenvolver um dispositivo protetor para os orelhões”, relata a microbiologista Silvana Bastos Batista. Foram feitas perfurações para passagem do som e tratamento químico para esterilizar a película, que dura 30 dias. Após esse prazo, deve ser substituída.
Republicar