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Estratégias

O superarmazém de vacinas da Fiocruz

O Brasil aumentou sua capacidade de armazenamento de vacinas com o novo centro de Bio-Manguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que começou a funcionar em julho. A unidade desenvolve vacinas e reativos para testes de diagnóstico e agora poderá estocar 25 milhões de doses. O investimento do Ministério da Saúde na obra foi de R$ 1,2 milhão: são três grandes câmaras frigoríficas, que podem guardar imunizantes a temperaturas entre 20 graus centígrados negativos e 4 graus centígrados, de acordo com as normas da Organização Mundial de Saúde.

Bio-Manguinhos também começa a fabricar este ano a vacina contra rubéola, a dupla viral (sarampo e rubéola), a tetravalente (contra difteria, tétano, coqueluche e  Haemophillus influenzae), além das tradicionais contra febre amarela, poliomielite, sarampo, meningites A e C e o imunizante HiB do tipo b. A produção no ano passado foi de 100 milhões de doses de vacinas e 2 milhões de testes para diagnósticos de doenças. Bio-Manguinhos deve, ainda, ganhar em breve o Centro de Produção de Antígenos Virais e o Centro de Controle e Garantia de Qualidade, que terão investimentos de R$ 35 milhões. As obras começaram em julho e devem estar concluídas em três anos.

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