Uma grande diferença de potencial elétrico – 17 mil volts em uma ponta e 0 na outra – estica fibras em fios muito finos, na escala de nanômetros, para compor membranas para filtração de água. Quando não sai perfeita, a eletrofiação forma gotas, aqui flagradas em microscópio eletrônico de varredura. “A membrana perfeita tem o mínimo de gotas possível”, define o químico Guilherme Dognani. O material, que ainda não é produzido em escala industrial no país, pode ser usado para retirar da água contaminantes como metais pesados.
Imagem enviada por Guilherme Dognani, estudante de doutorado na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (FCT-Unesp), campus de Presidente Prudente
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