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Estratégias

Argentinos rumo ao aeroporto

Começar o ano em meio ao caos econômico e social, com salários atrasados e o dinheiro retido no banco. O que poderia ser pior para um argentino? Resposta: ser um pesquisador dependendo de equipamento importado para trabalhar. Os laboratórios estão quase parados. E há o medo de que anos de esforços para montar grupos internacionalmente competitivos sejam perdidos.

“A situação econômica só piora”, disse à revista Nature (10 de janeiro) Armando Parodi, do Instituto de Pesquisas Biotecnológicas da Universidade Nacional de General San Martín e pesquisador chefe do Conselho Nacional para Ciência e Tecnologia. Teme-se a imobilidade ou um intenso movimento em direção ao aeroporto.

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