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ranking chinês

As brasileiras no ranking chinês

Hector Carvalho/wikimedia commons, unesp/tupã/wikimedia commons, Priscila Micaroni Lalli/wikimedia commonsUSP (à esq.), Unesp (à dir. no alto) e UnicampHector Carvalho/wikimedia commons, unesp/tupã/wikimedia commons, Priscila Micaroni Lalli/wikimedia commons

O Academic Ranking of World Universities (ARWU), ranking internacional elaborado pelo Institute of Higher Education da Shanghai Jiao Tong University, da China, classificou a Universidade de São Paulo (USP) entre as 150 melhores universidades do mundo. O levantamento, divulgado no dia 12 de agosto, mostra que a USP é a primeira colocada na América Latina e no Brasil. Ela também é a única instituição brasileira a figurar entre as 100 melhores do mundo num dos levantamentos setoriais do ranking, o da área de medicina clínica e de farmácia. Está entre a 76ª e 100ª posição. Além da USP, aparecem no ranking geral as brasileiras Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no pelotão entre as 201 e 250 melhores; Federal de Minas Gerais (UFMG), Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Estadual Paulista (Unesp), entre as 400 melhores; e a Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), entre as 500 melhores. No caso da Unesp, houve um salto em relação a 2009, quando aparecia entre as 401 e 500 melhores. Como acontece desde a criação do ranking, em 2003, a Universidade Harvard, nos Estados Unidos, foi a líder, mas a Universidade da Califórnia, Berkeley tomou a segunda posição de Stanford. Os Estados Unidos ocupam 17 dos 19 primeiros postos. As britânicas Cambridge (5ª) e Oxford (10ª) são as únicas não norte-americanas entre as 10 melhores. A Alemanha ocupa a segunda posição entre as 500, com 39 universidades, atrás dos Estados Unidos, com 154 instituições. Grã-Bretanha, com 38 universidades, e Japão, 25, aparecem à frente da França, que com 22 instituições caiu da quinta para a sexta posição, empatada com Itália e China. Na América Latina, as universidades Autônoma do México (Unam) e de Buenos Aires (UBA) figuram no pelotão entre as 151 e 200 melhores, atrás da USP. A metodologia utiliza indicadores como o número de alunos e docentes vencedores do Prêmio Nobel ou da Medalha Fields (prêmio da área de matemática); o número de pesquisadores com artigos altamente citados na base Thomson Scientific; e o número de artigos publicados nas revistas Nature e Science; entre outros.

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