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Alga e pinhão-manso

Aviões com biocombustível

Turbinas do Boeing com óleo de algas e de pinhão

continentalTurbinas do Boeing com óleo de algas e de pinhãocontinental

Uma aeronave comercial da em­­presa norte-americana Con­tinental Airlines voou durante duas horas, no início de janeiro, com 50% de biocombustível feito de uma mistura de algas e pinhão-manso e 50% de querosene de aviação (QAV) tradicional em uma de suas turbinas. O Boeing 737-800 bimotor saiu do aeroporto de Houston e foi até o golfo do México, sem passageiros. Além de a quantidade de biocombustível utilizada ser maior do que em testes semelhantes feitos anteriormente, pela primeira vez um avião decolou com óleo de algas. A empresa aérea Virgin, do Reino Unido, usou em fevereiro de 2008, em uma das quatro turbinas de um Boeing 747, uma combinação de 80% de QAV e 20% de óleo de babaçu e coco, e a Air New Zealand, em dezembro, 50% de pinhão-manso e 50% de QAV. Os testes fazem parte da busca da aviação mundial por combustíveis que substituam derivados de petróleo com menos emissão de poluentes.

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