Assinatura da revista
Agradeço o privilégio de ter recebido esta competente e interessante revista por todos estes anos, gratuitamente. Um dia de novembro, quando cheguei em casa, pensei que estava na hora de pagar por ela. Qual não foi a minha alegria pela sincronicidade da ideia: meu exemplar havia chegado contendo uma carta com a mesma sugestão. Leio a revista integralmente e tenho aprendido como o mundo fica cada vez mais fascinante à medida que o conhecemos um pouco mais. Sou professora aposentada da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (FCM-Unicamp), mas continuo trabalhando como psiquiatra de crianças na prefeitura de Hortolândia. Sempre considerei que deveria devolver parte do que aprendi para a população, de várias formas – diagnosticando, tratando e, mais do que isso, mostrando que cada criança pode pensar por si, descobrir o grande mundo ao seu redor.
Lidia Straus
FCM/Unicamp
Campinas, SP
***
História
Os europeus trouxeram na mala o inferno, mas os índios estabeleceram um telefone sem fio entre deuses e Satanás (sobre a reportagem “Cristianismo negociado”, edição 237). A tese quebra a imagem do colonizado pacificado e subalterno. Fascinante!
Mara Lúcia Cristan
Via Facebook
***
Boas práticas
Há a obrigatoriedade de publicações em revistas científicas especializadas, numa cultura de quanto mais, melhor (sobre a nota “Registros inventados”, na seção Boas práticas, edição 237). Daí tudo pode acontecer. Nesse caso, a “brincadeira” atingiu sabe-se lá quantos pacientes na esperança de se livrar da dor.
Riva Liberman
Via Facebook
***
Do site
A reportagem no site de Pesquisa FAPESP “Extinção de animais pode agravar efeito das mudanças climáticas” é importante para repassarmos aos nossos alunos. Essas notícias deveriam ser de conhecimento de toda a população e passar na TV. Todos nós sofremos com desmatamento, caça ilegal de animais e destruição de hábitats.
Margareth Martins Cordeiro
Via Facebook
***
Vídeos
Para quem gosta de estudar evolução, o vídeo “Parceiros inseparáveis” é uma aula fantástica, que mostra que o trabalho solitário de pesquisa (como se fosse uma célula) pode se transformar em um tecido, quando compartilhado.
Gilberto Emilio Nogueira
Via Facebook
***
Muito legal o vídeo “Por que a terra treme no Brasil”. Remeteu-me à primeira metade da década de 1970, quando o nosso grupo de geotécnica do IPT estava desenvolvendo acelerômetros e fui aprender sismologia no IAG-USP sob orientação do professor Jesus Antonio Berrocal Gomez. Tenho muita saudade daqueles tempos e de um time formado por gente competente e interessada.
Moacyr Sampaio Xavier Filho
Via Facebook
***
Um bom exemplo de trabalho sério para amenizar o mar de descasos com o dinheiro público (sobre o vídeo “Por que a terra treme no Brasil”).
Regis Wellaysen Dias
Via Facebook
***
Muito bom para quem quer saber o que um geofísico faz (sobre o vídeo “Por que a terra treme no Brasil”).
Paola Cossetin
Via Facebook
Cartas para esta revista devem ser enviadas para o e-mail cartas@fapesp.br ou para a rua Joaquim Antunes, 727, 10º andar – CEP 05415-012, Pinheiros, São Paulo-SP. As cartas poderão ser resumidas por motivo de espaço e clareza.
Republicar