Em clima mais úmido, demoram mais para evaporar as gotículas carregadas de vírus dispersas quando uma pessoa infectada espirra, tosse ou fala. Altas temperaturas também interferem, com evaporação maior. Assim, as condições climáticas típicas de uma cidade podem afetar a disseminação da doença, uma vez que o vírus só se mantém viável enquanto envolto por uma gotícula. A conclusão é de pesquisadores do Instituto Indiano de Tecnologia de Bombaim, na Índia, que construíram um modelo que leva em conta esses parâmetros para estimar o tempo de evaporação das gotículas em diferentes superfícies, e compararam à taxa de crescimento da pandemia em Nova York, Los Angeles, Miami, Sydney e Cingapura.
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