Ao contrário do que se pensava, as células do coração se dividem constantemente, embora devagar. Um estudo publicado na edição de 3 de abril da Science mostrou que aos 25 anos cerca de 1% das células cardíacas são substituídas a cada ano, taxa que cai para 0,45% aos 75 anos. Os pesquisadores usaram poluição radioativa na atmosfera, que decresceu aos poucos depois dos anos 1950, quando foram proibidos testes nucleares, como marcadores de quando as células se formaram. O grupo calcula que menos de metade dessas células é substituída durante o tempo de vida de uma pessoa, achado que fundamenta a busca por terapias que estimulem a multiplicação celular como tratamento para danos ao coração.
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