Um estudo publicado no New England Journal of Medicine (27 de dezembro de 2001) traz uma nova ferramenta de diagnóstico importante ao alcance dos cardiologistas: a ressonância magnética para identificar artérias obstruídas, uma das principais causas de morte no mundo. Por não ser invasivo, o exame poderia ser uma alternativa mais segura à angiografia, método tradicionalmente empregado para esse fim, no qual o paciente recebe uma injeção de um líquido corante, o contraste, antes de ter suas artérias radiografadas.
Na ressonância magnética, a identificação de artérias entupidas é feita a partir de uma imagem congelada do coração em atividade. Segundo o autor do estudo, o pesquisador Warren Manning, do Centro Médico Beth Israel Deaconess, além de segura, a ressonância magnética é eficiente: os exames foram precisos em 87% dos casos.
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