O Instituto Norueguês de Ecologia do Gene (GeneOk), baseado na Universidade de Tromso, e o Instituto de Ecologia do Gene da Nova Zelândia, da Universidade de Canterbury, em Christchurch, assinaram um acordo com o Programa Ambiental das Nações Unidas a fim de ajudar os países pobres a ter infra-estrutura necessária para testar organismos modificados geneticamente e avaliar se são seguros.
Ambos os institutos são pioneiros nessa nova disciplina, que inclui o estudo de como o consumo de alimentos transgênicos afeta os genes e, a longo prazo, a saúde dos animais. “Procuramos as diferenças onde outros grupos acham que tudo será igual”, diz Terje Traavik (Nature, 4 de março), diretor científico do GeneOk. A área do conhecimento combina genética, bioquímica, ecologia e ciências sociais. Os participantes do projeto receberam do governo norueguês US$ 700 mil para o primeiro ano de pesquisas.
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