Após oito anos de negociações, autoridades da Argentina e de Cuba assinaram um acordo de reconhecimento mútuo de qualificações de nível superior. Segundo a agência de notícias Prensa Latina, o acordo permitirá que possam trabalhar em seu país os cem argentinos que se graduaram e outros mil que estão estudando na Escola Latino Americana de Medicina (Elam), criada em 1999 pelo líder Fidel Castro para difundir a pesquisa médica cubana em todo o continente.
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