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Fotolab

Estrelas submarinas

David Gruber / City University de Nova York

Quando perturbados – seja por um cutucão ou um facho de luz –, os tunicados Pirosoma atlanticum emitem luz azul-esverdeada. Pirosoma significa “corpo de fogo”, e esses tunicados são colônias de minúsculos organismos marinhos que flutuam nas profundezas escuras, formando agregados esponjosos que chegam a 15 metros de comprimento. Ainda não se sabe qual o benefício do brilho, mas o mecanismo bioquímico acaba de ser desvendado (Scientific Reports, 20 de outubro). Eles produzem a bioluminescência a partir de uma enzima luciferase, batizada como PyroLuc.

Imagem enviada pelo químico Anderson Garbuglio de Oliveira, professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO-USP)

Sua pesquisa rende fotos bonitas? Mande para imagempesquisa@fapesp.br. Seu trabalho poderá ser publicado na revista.

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