Uma nova tecnologia poderá contribuir para que o processo de extração do látex seja ainda mais rentável no estado de São Paulo, maior produtor nacional, com cerca de 45 mil hectares ocupados por seringueiras. O trabalho, desenvolvido no Instituto Agronômico (IAC), identificou nove sistemas de sangria que, aplicados em dez variedades de seringueira, resultaram em aumento da produtividade e redução nos custos de mão-de-obra. O sistema mais produtivo, que envolve sangria a cada sete dias com a aplicação de estimulante químico oito vezes no ano, obteve rendimento líquido por hectare de R$ 3.920,25 diante de R$ 2.437,43 pelo sistema tradicional com o mesmo tipo de corte feito a cada dois dias e sem estimulação química.
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