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Literatura

Machado e a Abolição

ABL“O Memorial de Aires e a Abolição”, artigo de Pedro Coelho Fragelli, da Universidade de São Paulo, sugere que o último romance de Machado de Assis tem na conivência de classe do narrador seu princípio de composição fundamental. O autor procura demonstrar que, longe de ser obra de um escritor absenteísta, o livro registra uma visão desencantada da Abolição – mais lúcida e profunda que a dos apologistas do 13 de Maio.

Novos Estudos – Cebrap – nº 79 – São Paulo – nov. 2007

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