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Mundo

Oxigênio para a ciência muçulmana

A maioria dos países predominantemente muçulmanos se caracteriza por gastos restritos com pesquisa e universidades de baixa qualidade. E os líderes políticos desses países freqüentemente são incapazes de avaliar o papel da ciência no desenvolvimento.

Em artigo publicado na revista Nature, o ex-ministro da Ciência do Paquistão Attaur-Rahma e o conselheiro científico da Organização da Conferência Islâmica (OCI), Anwar Nasim, lembraram essas deficiências para propor um renascimento científico no mundo muçulmano. Dizem que isso é crucial para garantir um futuro de paz e de prosperidade.

Temos que nos fazer algumas perguntas duras: quais são as nossas idéias. Estamos indo para onde, indaga o artigo. Exemplos a serem seguidos, dizem os autores, são o Irã, a Turquia e o Paquistão, que ampliaram investimentos e sua produção acadêmica nos últimos vinte anos. (Nature, 18 de novembro)

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