Um equipamento para secagem de materiais particulados como pós, sais e grânulos, destinado às indústrias química, alimentícia e farmacêutica, foi desenvolvido pelo professor Marcello Nitz, do Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia, em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, em um trabalho conjunto com o professor Osvaldir Taranto, da Faculdade de Engenharia Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O diferencial desse equipamento é que ele utiliza um processo chamado pulso-fluidização, com um fluxo de ar alternado para secagem das partículas. Um sistema rotatório distribui o gás de secagem em distintos trechos da tela que suporta o material e, com isso, há uma redução no consumo de ar. “O menor consumo de energia é uma das vantagens da técnica”, diz Nitz. O equipamento, na forma de protótipo, despertou o interesse de uma indústria química de Diadema, na Grande São Paulo.
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