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ÓPTICA

Redes compartilhadas

GLIF A rede Glif (acima) e seu braço brasileiroGLIF

Quatro instituições brasileiras formalizaram uma parceria com a Global Lambda Integrated Facility (Glif), colaboração que reúne gestores de redes de diversos países voltadas para o compartilhamento do tráfego de redes ópticas para a pesquisa. São elas a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), a Rede ANSP (Academic Network at São Paulo) e o projeto KyaTera – os dois últimos ligados à FAPESP. No Glif, o tráfego é encaminhado através de circuitos virtuais fim a fim, usados para aplicações que necessitam de grande capacidade de transporte – como as de vídeo de alta definição. Esses circuitos são implementados através de um encadeamento de lambdas (um lambda é um entre vários feixes de luz de cores diferentes em uma única fibra óptica) ou de redes locais virtuais (VLANs). O envolvimento das redes brasileiras torna a iniciativa acessível a instituições localizadas em 23 cidades dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Ceará, Bahia e Pernambuco, além do Distrito Federal, servidas pelo núcleo multigigabit da rede Ipê, pela rede experimental do projeto Giga – coordenado pela RNP e pelo CPqD – e pela rede KyaTera, que mobiliza 400 pesquisadores paulistas.

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