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biossensores

Testes com nanobastões

Conjunto de nanobastões em microscopia eletrônica:  uso em biomedicina

UFMGConjunto de nanobastões em microscopia eletrônica: uso em biomedicinaUFMG

Estruturas cilíndricas com espessura milhões de vezes menor que a de um fio de cabelo poderão se tornar um material importante em vários procedimentos farmacológicos e médicos dentro de alguns anos. Chamados de nanobastões, eles são objeto de pesquisa de um grupo coordenado pelo professor Luiz Orlando Ladeira, do Instituto de Física da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A equipe conseguiu desenvolver uma nova forma de sintetizar essas nanoestruturas e caracterizar o uso em biossensores para o diagnóstico da dengue e da leishmaniose. Os nanobastões têm 10 nanômetros (nm) de diâmetro e de 30 a 100 nm de comprimento.“Eles podem, por exemplo, carregar em sua superfície anticorpos contra cada um dos quatro vírus da dengue”, diz Anderson Caires, do grupo da UFMG, que ganhou um prêmio de melhor trabalho da revista Materials Today, em julho.

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