Criado pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde (SUS) tornou-se um esteio na pandemia ao fornecer atendimento médico e hospitalar para milhões de pacientes acometidos pelo novo coronavírus. Graças a sua estrutura descentralizada nos estados e municípios, foi possível criar mais de uma centena de hospitais de campanha em 2020 e credenciar 3,1 mil vagas extras em hospitais públicos. Agora, com um novo avanço no número de casos e de mortes, o SUS enfrenta um estresse sem precedentes em sua trajetória de três décadas, ao mesmo tempo em que se dedica à missão de aplicar imunizantes contra o novo coronavírus – perto de 5% da população já recebeu a primeira dose da vacina até meados de março.
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Um sistema que salva vidas
Rubens da Silva, técnico de laboratório do Hospital das Clínicas de São Paulo, no dia em que recebeu a primeira dose da Coronavac, imunizante contra o vírus Sars-CoV-2
Léo Ramos Chaves