Os atos de escrever uma carta ou digitar um e-mail são regidos pelo mesmo padrão de comportamento e podem ser modelados como sistemas complexos. A probabilidade de uma pessoa enviar uma carta ou um e-mail depende dos ritmos circadianos, do conforto da repetição de tarefas e da mudança das necessidades ao longo da vida. A conclusão é de um estudo da Universidade Northwestern, do qual participou a matemática brasileira Andriana Campanharo (Science). O trabalho analisou cartas de 16 personalidades, entre elas Freud, e mensagens de 16 usários de e-mails.
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