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Estratégias

Carta aponta incorreção

Recebemos de Francisco Albuquerque, da Companhia Brasileira de Alumínio e representante da empresa na pesquisa Construção e Operação de Usina Piloto para Recuperação de Gálio a partir do Licor de Bayer, realizada em parceria com pesquisadores da Escola Politécnica da USP, a seguinte carta:

“Fazemos menção ao brilhante artigo (edição março/99) Dominando a Tecnologia de Produção de Gálio, dessa prestigiosa revista, não só pelo elevado teor elucidativo como pela apresentação gráfica.

Apenas gostaríamos de fazer dois reparos:

O primeiro se refere ao comparativo do valor atual do gálio em relação ao alumínio, que seria aproximadamente 300 vezes, e não 2000 vezes, o que seria ótimo.

O segundo se refere ao itens 3 e 4 do fluxograma apresentado; o correto seria indicar – cristais de hidróxido de alumínio (semente) são adicionados ao licor de Bayer (aluminato de sódio) para acelerar a reação das concentrações para depois ser precipitado sob a forma de hidróxido de alumínio. A soda é recuperada e volta ao processo.”

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