Imprimir Republicar

Comunicação

Agência FAPESP comemora 20 anos com novo site

Com 130 mil assinantes, mais de 280 mil seguidores nas redes sociais e 3 milhões de acesso aos sites em três idiomas, veículo se consolida como um dos mais influentes canais de divulgação científica do país

ReproduçãoA Agência FAPESP completa 20 anos com 130 mil assinantes, mais de 280 mil seguidores nas redes sociais (Instagram, Linkedin, YouTube, Twitter [X] e Facebook) e cerca de 3 milhões de acesso anuais aos sites em três idiomas que, nesta semana, ganharam um novo layout.

Nos últimos dois anos, a Agência FAPESP venceu o Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-Estar, na categoria “Agência de Notícias”, conferido pelo portal Jornalistas&Cia em parceria com a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, consolidando-se como um dos mais influentes canais de divulgação científica do país.

“Uma das diretrizes da FAPESP é promover a divulgação e difusão das atividades de ciência e tecnologia apoiadas pela instituição. Os resultados alcançados pela Agência FAPESP ao longo desses 20 anos mostram que a instituição atingiu esse objetivo”, diz Marco Antonio Zago, presidente da FAPESP.

Inaugurada em 2003, a Agência FAPESP foi o segundo veículo de comunicação da Fundação com seus vários públicos: o primeiro foi o boletim Notícias FAPESP, lançado em 1995, embrião da revista Pesquisa FAPESP, publicada a partir de 1998.

A ideia, na época, era criar uma agência de informações sobre ciência, tecnologia e inovação (CT&I) que funcionasse como “um catalisador de notícias e que também alimentasse a grande imprensa”, lembra Carlos Vogt, que presidiu a Fundação entre 2002 e 2007. “Para tanto, teria que ter o dinamismo da comunicação diária e contato sistemático e regular com o público.”

O crescimento da Agência FAPESP foi acelerado. Em 2003, os boletins diários começaram a ser distribuídos por e-mail para 25 mil assinantes, saltando para 88 mil, em 2013, até atingir a marca atual de 130 mil assinantes. O número de visitas aos sites avançou de uma média de 8 mil acessos diários em 2003, conforme se contabilizava na época, para 1,8 milhão no ano de 2013, fechando 2023 com 3 milhões.

Durante a pandemia da COVID-19, a Agência FAPESP foi um importante canal de divulgação dos avanços de pesquisas sobre a doença e o novo coronavírus apoiadas pela Fundação. Em março de 2020, por exemplo, a notícia sobre o sequenciamento do genoma do primeiro paciente brasileiro diagnosticado com a COVID-19 teve 65 mil visualizações no site e repercutiu 721 vezes na mídia nacional.

Em 2022, a COVID-19 e suas sequelas ainda mobilizavam a atenção do público. O estudo sobre a alta nos casos de depressão e ansiedade pós-pandemia, divulgado em fevereiro, foi reproduzido 1.262 vezes na imprensa brasileira. Mas dividiu o interesse da imprensa e do público com outra pesquisa, sobre o desenvolvimento de um anticoncepcional masculino, publicada no mesmo mês, e que recebeu 1.150 menções na mídia nacional.

O resultado é que, entre 2019 e 2022, a exposição na mídia da FAPESP, de projetos de pesquisa e/ou de pesquisadores apoiados cresceu 71%, saltando de 31 mil para 53 mil menções. “Nesses 20 anos, a Agência FAPESP correspondeu à expectativa e à missão que lhe foi conferida, ajudando a criar um público-alvo para as notícias. Foi um ponto de partida, constituindo uma simpatia pelo tema”, avalia Vogt.

Republicar