Experimentos realizados na Universidade da Califórnia, em Berkeley, EUA, permitem conhecer os sinais elétricos que definem a morte celular, abrindo as portas para a criação de um chip que poderá ser usado como alarme diante de um ataque bioquímico ou para provar a toxicidade de substâncias em tecidos humanos.
Os pesquisadores têm usado um microchip que determina eletricamente se a célula está saudável mediante a detecção de mudanças na resistência elétrica da membrana celular, milissegundos após ser exposta a um agente tóxico. Eles descobriram que, depois que uma célula é exposta a uma toxina, sua resistência elétrica experimenta um rápido pico antes de cair dramaticamente.
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