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Alarmes falsos do bioterrorismo

Em setembro de 2001, depois dos ataques às torres do World Trade Center e ao Pentágono, o governo norte-americano colocou em uso kits para identificar ameaças de bioterrorismo, capazes de detectar substâncias perigosas, como o antraz. Os aparelhos agora estão sob investigação. Será gasto US$ 1,5 milhão para avaliar até que ponto os detectores são eficazes. Os testes serão feitos pelo FBI e pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças de Atlanta. O alerta foi dado em julho de 2002 por John Marburger, chefe do Escritório de Política de Ciência e Tecnologia da Casa Branca. Segundo ele, defeitos técnicos dos detectores levavam a falsos resultados positivos, provocando gastos e a decretação de quarentenas totalmene desnecessárias. O anúncio irritou os técnicos que utilizam os kits. Eles alegam que conhecem os limites do aparelho. Por isso, associam outras técnicas para eliminar os riscos de falsos positivos.

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