FAPESP 60 anos
Imagine se todos os estados brasileiros cumprissem a lei e fizessem o repasse corretamente a suas agências de fomento (“Além das fronteiras”, edição 315).
Tiago Moraes
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Nader na ABC
Ao contrário dos misóginos de plantão, considero excelente Helena Nader na presidência da Academia Brasileira de Ciências (“A ciência brasileira ainda não reflete o nosso povo”, edição 315). O lamentável é que isso continue a ser novidade. Sonho com o dia em que tal fato seja tão corriqueiro que não constitua uma notícia.
Celso Camilo dos Santos
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Rochas antigas
Muito boa a reportagem “As rochas mais antigas da América do Sul” (edição 315). Bastante esclarecedora, fácil de ler e instigante. Será um bom material de aula, também.
Ruy Kikuchi
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Vídeos
Fico pensando se tivéssemos bolsas e programas de incentivo para pesquisadores dessa seara (“Nos games, um caminho entre conhecimento e ensino”). Suspeito que muitos diriam que o estado estaria financiando “projetos de jogar videogame”.
Hugo Lopes
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Caramba, que história maravilhosa (“Biólogos flagram gambá polinizador”). Ciência é vida. Parabéns aos pesquisadores.
Bianca Assis
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Sou enfermeira e trabalhei no Amazonas por muitos anos, me contaminei com mercúrio e hoje vivo as sequelas dessa contaminação (“Mercúrio: ribeirinhos em risco”). Cuidava dos ribeirinhos e hoje não tenho mais condições de fazer isso.
Elaine Stahnke
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Correções
Na reportagem “O plano do Príncipe do Brasil” (edição 314), as medidas das naus apresentadas correspondem a pés, não a metros. A embarcação tinha 55,5 metros (m) de comprimento e 14,9 m de largura. A Rainha de Portugal, com a qual é comparada, tinha o mesmo comprimento e 14,5 m de largura.
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A ave exibida na reportagem “As máquinas que transformam a biologia” (edição 314) foi erroneamente descrita como arapaçu-de-spix (Xiphorhynchus spixii). Trata-se de um bicudo-encarnado (Periporphyrus erythromelas).
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Na reportagem “Erros e acertos de antigos caminhos da serra” (edição 315), a data correta do quadro Batalha de Friedland é 1875 e não 1975.
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O desenho da página 56 da reportagem “A flora do Brasil sob o olhar holandês” (edição 315) é da flor de jetirana (Centrosema brasilianum) e não da flor do maracujá.
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