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cartas | 318

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Maturidade
Sou de 1956. Formei-me em ciências biológicas na USP, em 1978. Trabalhei como professora de biologia e ciências até 2005. Só então ingressei no mestrado na Unicamp, completado em 2008. Segui para o doutorado na mesma instituição e defendi minha tese em 2014, dois dias depois de completar 58 anos (“Doutorado na maturidade”, edição 317). Minha filha havia defendido seu mestrado em direito internacional, na USP, poucos dias antes. Levar adiante o processo foi um desafio e tanto. A maturidade me deu coragem para não desistir.
Lucia Cruz

A maturidade no doutorado pode e deve ser uma conjunção propícia e auspiciosa entre experiência acadêmica e vivência profissional. Urge ultrapassar a ideia limitante e prejudicial quanto à idade na pesquisa e inovação.
Clay Esteves

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Produtividade
Algumas produtividades são impossíveis (“Ambiente protegido”, edição 317). Como alguém consegue publicar 20 ou mais trabalhos científicos por ano? Essa produtividade deveria ser mais bem avaliada.
Junior Ruiz Garcia

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Vídeos
Caminhos da Independência” vai para a coleção de vídeos das aulas sobre o Brasil imperial. Parabéns pela excelente edição.
Vagner Roberto

Estou encantada com a escritora Carolina Maria de Jesus e, pensando bem, a realidade que ela descreve no livro Quarto de despejo não é tão diferente da nossa realidade atual (“Poética da diáspora”). O total descaso dos políticos com relação à pobreza e ao racismo continua presente na nossa sociedade. Todo meu respeito e admiração por essa mulher incrível.
Rose Saraiva

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Sua opinião é bem-vinda. As mensagens poderão ser resumidas por motivo de espaço e clareza. cartas@fapesp.br

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