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Revista como objeto de ensino
Sou coordenador pedagógico do colégio FAAP de Ribeirão Preto e entusiasta do trabalho realizado pela revista Pesquisa FAPESP e Agência FAPESP. Bimestralmente realizamos no colégio uma avaliação temática voltada a alunos da 1ª e 2ª séries do ensino médio e costumeiramente utilizamos os textos e imagens da revista, sempre informando a fonte. No primeiro bimestre deste ano, não foi diferente. Na nossa última avaliação temática, a linha mestra foi a reportagem de capa “O avanço das superbactérias” (edição 335). Agradeço por nos auxiliarem na divulgação científica, tão importante em uma era em que o negacionismo se utiliza de todos os meios para se impor.
Franco Giagio

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Brasil mais seco
A reportagem “O Brasil que seca” (edição 338) trata novamente da crise climática. Tenho realizado pesquisas sobre clima urbano na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), em Curitiba, e noto que a maioria dos alunos dos cursos que ministro não consegue entender o impacto de suas ações presentes. A despeito dos detalhes mostrados nas reportagens, minha impressão é de que a população em geral se enxerga fora dessa problemática. O discurso da mídia não seria muito etéreo quando aborda o impacto de ações das pessoas na cidade? Como fazer para que o discurso acadêmico afete o comportamento de todos? Essas reflexões surgem nas aulas nos níveis de graduação e pós-graduação.
Eduardo Krüger

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Revisão sem grosseria
Como revisora, sempre busco estimular o aperfeiçoamento da ideia ou do texto quando sinto que é insuficiente (“Seja gentil e faça a coisa certa”, edição 339). Como venho de ambiente não apenas acadêmico, mas também profissional e sou oriunda da classe baixa, sei que uma avaliação negativa pode desencorajar excelentes pesquisadores a seguir em frente. Lamento que haja quem pense e aja de outra maneira e que um algoritmo precise sugerir mais gentileza a humanos.
Deborah Neves

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Apagão de professores
A desvalorização dos professores afasta esses profissionais dessa carreira (“Apagão de professores no Brasil”, edição 332). Isso é o mesmo que erradicar o desenvolvimento da nação.
Francisco Gonçalves 

Sua opinião é bem-vinda. As mensagens poderão ser resumidas por motivo de espaço e clareza. cartas@fapesp.br

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