Jovens pesquisadores que busquem desvendar a causa e a cura da esclerose lateral amiotrófica têm, mais uma vez, a oportunidade de serem reconhecidos com um prêmio de US$ 20.000, além de uma medalha de ouro do Instituto Paulo Gontijo. Com a finalidade de incentivar e divulgar a ciência, o instituto concede um prêmio anual e, na categoria Medicina, conta com a parceria da Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica.
Pesquisadores com idade até 35 anos podem se inscrever, até o final de março [atualização: prorrogado até 30 de abril], por meio do site do Instituto Paulo Gontijo, onde também está disponível o regulamento.
A primeira ganhadora do prêmio, em 2007, foi a geneticista Agnes Nishimura, que desenvolveu seu trabalho no Centro de Estudos do Genoma Humano, na Universidade de São Paulo, sob orientação de Mayana Zatz.
A gravidade dessa doença que rouba todos os movimentos musculares, como é o caso do físico britânico Stephen Hawking, é ampla justificativa para a iniciativa de estimular e reconhecer a excelência da pesquisa que ajude a combatê-la.
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